Fotos de Vivian Szelpal
Embu-Guaçu está em festa! No dia 25 de março, a cidade comemora 45 anos de emancipação política administrativa, conquistada em 1965.
O Cine B está na agenda de festividades em comemoração do aniversário, e hoje a comunidade pôde conferir ao engraçado Eu tu eles, de Andrucha Waddington e Intervozes – Levante a sua voz, de Pedro Ekman. Clique aqui para assistir ao curta documental.
Na abertura da sessão, Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários Osasco e Região agradeceu a receptividade da cidade de Embu-Guaçu e ressaltou que está já é a terceira vez do Cine B na cidade. “Para nós, do Sindicato, o Cine B é um dos nossos projetos mais importantes, pois vai além do local de trabalho, propiciando cultura para toda a população”, disse Luiz Cláudio, que acrescentou as diversas vitórias da categoria, que valem à partir de 2010, como os seis meses de licença maternidade e a participação nos lucros (PLR).
O prefeito Clodoaldo, que veio acompanhado pelo secretário de administração e finanças, Adaucto Dorigan, disse que tem sido muito importante para a prefeitura de Embu-Guaçu a interação com o Sindicato dos Bancários. “Agradeço ao Luiz Cláudio, pela terceira vinda deste projeto para nossa cidade. Ainda não temos um cinema por aqui, mas cada vez mais estamos nos fortalecendo culturalmente”, disse o prefeito de Embu-Guaçu, que parabenizou toda a equipe da Secretaria de Cultura da cidade, encabeçada pelo Padre Jean como secretário de cultura.
Na abertura, também estavam presentes Zilda Martins Almeida, diretora de cultura de Embu-Guaçu e José Raimundo, presidente da câmara local.
O PÚBLICO
CINEMA NA UNIVERSIDADE
Mario Antonio Batista Alves e sua esposa Érica Vaz Domingues Alves são professores da primeira universidade de Embu-Guaçu, a Uniararas, fundada em 2003. Mario elogiou a iniciativa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, que em parceria com a Brazucah Produções leva o cinema brasileiro para todos os cantos da Grande São Paulo. “É a inclusão de todas as comunidade, oferecendo acesso a cultura. Para Embu isso é muito importante, porque ainda é uma comunidade muito carente de cultura”, disse o professor.
Érica Vaz disse que o cinema nacional faz parte da educação acadêmica, até de áreas inusitadas como pedagogia. “Amanhã trabalharemos esse filme em sala, por isso chamei os alunos. Trabalharemos diversas questões, como a concepção de vida do nordeste e a diversidade cultural existente em nosso País”, disse a professora.